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A aprendizagem diferencial parte do pressuposto que o professor precisa se comunicar com um corpo integrado a um cérebro que representa um sistema de aprendizagem. O foco da instrução precisa ser externo, ou seja, está no layout dos exercícios e em comandos que induzam ao movimento. Ao inves de descrever parte por parte o exercício o professor pode demonstrar ou solicitar um desfecho do movimento.

Neste processo o erro é parte do processo e a solução vai ser encontrada através da exposição ao repertório. Para que a aprendizagem siga acontecendo se faz necessário a constante variação, não do repertório como clássicamente se pensa, mas variar o que flutua, como o movimento dos braços e a implemento que se usa. Assim se deseja gerar mais estabilidade e variabilidade motora.